Mulheres guerreiras que não fogem à luta.
Mulheres que enfrentam a dupla, tripla, quarta jornadas
de trabalho e não esquecem o sentido da batalha
cotidiana.
Mulheres que ajudam o país a formar uma nova
mentalidade.
Mulheres que apontam o caminho para uma sociedade
mais justa e sem distorções sociais.
Mulheres que, pela sensibilidade à flor da pele, transitam
na Educação Pública como profissionais e, muitas vezes,
como mãe, psicóloga, amiga etc.
Mulheres que repudiam a nomenclatura de “sexo frágil”.
Mulheres que deram um basta na violência, seja ela
doméstica ou simbólica.
Mulheres que aprenderam com o ofício e com a vida
de trabalho e não esquecem o sentido da batalha
cotidiana.
Mulheres que ajudam o país a formar uma nova
mentalidade.
Mulheres que apontam o caminho para uma sociedade
mais justa e sem distorções sociais.
Mulheres que, pela sensibilidade à flor da pele, transitam
na Educação Pública como profissionais e, muitas vezes,
como mãe, psicóloga, amiga etc.
Mulheres que repudiam a nomenclatura de “sexo frágil”.
Mulheres que deram um basta na violência, seja ela
doméstica ou simbólica.
Mulheres que aprenderam com o ofício e com a vida
“é preciso amor para poder pulsar; é preciso paz para
poder sorrir, é preciso chuva para florir”.
Almir Sater
poder sorrir, é preciso chuva para florir”.
Almir Sater
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